‘Viva – A Vida é uma Festa‘ chega às telonas

Filme é uma reflexão sobre a família e o respeito com os mais velhos

Grande parte de ‘Viva – A Vida é uma Festa’ ocorre na Terra dos Mortos, mas o filme nunca para de transbordar vida. As moças e as efervescências das cores, os padrões de arte folclórica mexicana prendem o olho, a música e a canção sob cada cena e impulsionam o longa para a frente. O filme é tão exuberantemente visual que se sente como se estivesse colocando a cabeça dentro do inconsciente coletivo de uma cultura inteira.
Mas, sim, ‘Viva – A Vida é uma Festa’ é um longa sobre pessoas mortas – sobre o que devemos aos nossos antepassados ​​e o que eles deveriam ser para nós. É o mais novo projeto da Pixar, dirigido por Lee Unkrich (‘Procurando Nemo’, ‘Toy Story 3’), e conceitualmente e graficamente, está entre os melhores longas da empresa.
‘Viva – A Vida é uma Festa’ começa na terra dos vivos com uma história contada através de coloridas silhuetas mexicanas recortadas: gerações passadas, Mama Imelda (voz de Alanna Ubach) foi abandonada pelo marido músico, e prometeu nunca mais permitir a música em sua casa ou fábrica de calçados novamente. De volta ao presente, o jovem tataraneto Miguel (Anthony Gonzalez) é um cantor nato e tocador de ‘vihuela‘, que tem que manter seu dom escondido de seus pais, a severa Abuelita (Renee Victor) e a bisavó Coco (Ana Ofelia Murguia), filha de Mama Imelda.

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