Moana, heroína feminista? Clements e Musker duvidam

AE/Luiz Carlos Merten

Nos EUA, Moana, a nova princesa da Disney, provocou verdadeira revolução. ‘A primeira princesa feminista do estúdio’, proclamaram muitos críticos. O público, por sua vez, adorou. Na Comic Con, em São Paulo, os diretores John Musker e Ron Clements participaram de um painel da Disney e depois tiveram encontros com jornalistas. Musker não está muito convencido do tal feminismo. “Não era nossa intenção, e para falar a verdade, ela não é mais determinada que outras princesas, que também são guerreiras.”
Valente vem logo à lembrança, mas é da Pixar. Clements diz – “o filme nasceu muito mais de nossa admiração pela cultura da Polinésia. Queríamos alguma coisa de forte colorido local, embasada em lendas e tradições. Fizemos diversas viagens de pesquisa para nos impregnar da atmosfera. E deu supercerto. No final, selecionamos um elenco predominantemente local, o que foi ótimo para garantir a veracidade desses mitos.” Auli’l Cravalho é a protagonista e, se você vir o filme na versão com legendas, talvez reconheça a voz do semideus que ajuda a garota. É Dwayne Johnson, ex-The Rock.

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