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Identidade de cadáver terá suspense

LARISSA FERREIRA

As telonas dos cinemas acaba de receber mais um longa-metragem de terror.
Em ‘A Autópsia’, dirigido por André Ovredal, Tommy Tilden (Brian Cox) e Austin Tilden (Emile Hirsch), seu filho, são os responsáveis por comandar o necrotério de uma pequena cidade do interior dos Estados Unidos. Os trabalhos que recebem costumam ser muito tranquilos por causa da natureza pacata da cidade, mas, certo dia, o xerife local (Michael McElhatton) traz um caso complicado: uma mulher desconhecida foi encontrada morta nos arredores da cidade – “Jane Doe”, no jargão americano. Conforme pai e filho tentam descobrir a identidade da mulher morta, coisas estranhas e perigosas começam a ocorrer, colocando a vida dos dois em perigo.
Estreando no Brasil nesta semana, mas já conferido nos Estados Unidos, o filme, apenas no trailer, causou aquela sensação de ‘frio na barriga’. Procurando fugir dos padrões comuns tanto no âmbito de suspense quanto do terror, ‘A Autópsia’ é exemplo de como uma história pode ser sinistra. “o diretor André Ovredal está de parabéns, pois prestigiou uma película capaz de entreter o espectador do primeiro ao último minuto e como se não bastasse, com um desfecho de ‘arrepiar os cabelos’”, disse um crítico de cinema em um site especializado em filmes.

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