Greta Gerwig explora ritos de passagem

Relação turbulenta com a mãe que a controla

Por AE / André Carmona • Foto Divulgação

Se fosse um livro, Lady Bird – A Hora de Voar seria daqueles que você começa a folhear, despretensiosamente, e, quando percebe, está imerso na história e a ponto de terminá-la, maravilhado.
Não que o filme seja revolucionário, tenha reviravoltas mirabolantes ou siga em um ritmo inovador. Ao contrário. A história, que acompanha o amadurecimento de uma garota de 17 anos ao longo do último ano escolar, é simples. E, talvez, este seja o grande mérito de Greta Gerwig, que, com seu primeiro longa solo (ela assina também o roteiro), chega ao Oscar 2018 disputando cinco estatuetas, incluindo a de melhor direção.

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