Criaturas azuis estão nas telas

LARISSA FERREIRA

Nesta semana, os cinemas brasileiros receberam mais uma opção de filme para os ‘pequenos’. Estreou ontem (6), ‘Os Smurfs e a Vila Perdida’, dirigido por Kelly Asbury (‘Shrek 2’, ‘Gnomeu e Julieta’), produzido por Jordan Kerner (‘A Menina e o Porquinho’, ‘Os Smurfs’) e coproduzido por Mary Ellen Bauder (‘Hotel Transilvânia’).
No longa-metragem, Smurfette não está contente. Ela começa a perceber que todos os homens do vilarejo dos Smurfs têm uma função precisa na comunidade, menos ela. Indignada, ela parte em busca de novas descobertas, e conhece uma Floresta Encantada – um lugar mágico e repleto de criaturas incríveis – para encontrar uma misteriosa vila perdida antes que o malvado feiticeiro, Gargamel, que segue os seus passos, o faça. Sendo assim, embarcando em uma viagem cheia de ação e perigo, os Smurfs estão no caminho que leva à descoberta do maior segredo da história Smurf
A história dos Smurfs – uma propriedade criada por Peyo – começou em 1958 com a criação das revistas em quadrinhos que posteriormente foram adaptadas à televisão e ao cinema.
Demi Lovato foi escalada para dar voz à poderosa Smurfette, com o ator cômico indicado ao Emmy, Rainn Wilson (The Office, Monstros vs. Aliens) encarnando o papel do inimigo dos Smurfs, Gargamel. O Papai Smurf é interpretado pelo vencedor do Emmy, Mandy Patinkin (A Princesa Prometida, Homeland). No Brasil, a querida cantora Ivete Sangalo, empresta a voz para Smurf-Magnolia, e do ator Rodrigo Lombardi, que vive Gargamel.
Com o novo filme orçado em US$ 60 milhões, a franquia já arrecadou mais de US$ 900 milhões de dólares em todo o mundo.

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