De 2018 para cá, o cinema apostou em vários filmes biográficos cujo o tema principal foram grandes cantores ou grandes bandas da música. Podemos citar: Bohemian Rhapsody (sobre o Queen e Freddie Mercury), Rocketman (Elton John), Elvis e – também, por que não? – Yesterday (uma ode criativa sobre os Beatles).
Pois bem, em outubro estreia mais um longa-metragem nessa linha. Este sobre a vida e obra do cantor norte-americano Bruce Spingsteen, conhecido como “The Boss” entre os fãs.
O filme
O filme “Springsteen: Salve-me do Desconhecido”, estrelado por Jeremy Allen White (“The Bear”), estreia no Brasil em 30 de outubro. Além de White, o elenco ainda conta com Stephen Graham (“Adolescência”), Paul Walter Hauser (“Black Bird”), Jeremy Strong (“Succession”) e Odessa Young.
A obra é uma adaptação do livro “Deliver Me From Nowhere” (2023), de Warren Zanes que mostra Springsteen nos anos 80 e a criação do aclamado disco “Nebraska”, uma obra pessoal que marcou novos rumos da carreira do cantor.
“Nebraska”, de 1982, é elogiado por várias razões, principalmente por seu tom sombrio, minimalista e altamente pessoal — algo que contrastava radicalmente com o que se esperava dele na época.
O disco foi produzido em casa, com um gravador de fita cassete de 4 canais, apenas com voz, violão, gaita e, às vezes, uma leve percussão. Springsteen pretendia regravar essas músicas com sua banda (E Street Band), mas a versão demo soava tão poderosa que ele decidiu lançar do jeito que estava.
Em 1984, Bruce Spingsteen lançou o disco “Born in the U.S.A.”, seu maior sucesso comercial (vendeu mais de 30 milhões de cópias no mundo) e contava com músicas de muito sucesso como “Dancing in the Dark”, “Glory Days” e a canção título do disco.
Ainda não há informações oficiais sobre o custo de produção do filme “Springsteen: Salve-me do Desconhecido”, mas as estimativas giram em torno de US$ 50 milhões.
