Estude um mês ou mais, esse será o tempo mínimo para você conseguir estudar diferentes tópicos
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Em algum momento da sua vida você já pensou em estudar inglês fora ou conhece dezenas de pessoas que já foram ou querem ir. Isso é comum porque, embora existam inúmeras escolas de inglês que ofereçam bons cursos, não é raro o estudante concluir o curso, com boa escrita e compreensão, mas ficar inseguro quanto à fluência no idioma. Isso depois de ter investido tanto tempo e dinheiro.
Se pensarmos ainda nos profissionais que estão no mercado de trabalho e não são fluentes em inglês, os quesitos tempo e dinheiro contam e muito. Afinal são 40 mil empresas multinacionais instaladas no Brasil e que exigem dos profissionais, na maioria das vezes, inglês fluente.
“Ainda temos um enorme desafio para preencher vagas que pedem o inglês avançado ou fluente como requisito. O idioma é um grande filtro dos profissionais no momento de recrutar e convidar para uma entrevista. Muitos profissionais experientes e com o perfil da vaga ficam de fora por não atenderem esse requisito. A maioria das pessoas até tem conhecimento do idioma, mas não se sente seguras para usar no ambiente de trabalho – até mesmo aqueles que estudaram inglês durante anos. Percebo que a maior deficiência no idioma é a conversação, pois a maioria consegue ler e escrever com qualidade. Fazer um intercâmbio pode ajudar a superar essa trava no idioma, além de incluir uma experiência internacional no currículo”.
Conta Norma Barros, Head-hunter com mais 30 anos de experiência em RH e no recrutamento de Executivos para empresas Multinacionais.
Mas afinal, o que um intercâmbio pode oferecer diferente das escolas de idioma no país? Aprendizado intenso e acelerado, em um ambiente livre de julgamento e com superexposição ao idioma.
Como nem sempre é possível deixar o emprego para morar fora e estudar, principalmente, no atual cenário da nossa economia, uma saída para profissionais é optar por intercâmbios mais curtos, conciliando o curso de inglês com as férias do trabalho.
