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VW adota plano de crescer com carros mais caros

objetivo é subir de R$ 48 mil para R$ 55 mil o valor médio dos carros

AE/AE

Fabricante de modelos que por cinco décadas dominaram a preferência dos brasileiros – o Fusca e o Gol -, a Volkswagen quer ser mais do que uma montadora popular. Sua nova estratégia comercial inclui reforçar o posicionamento em gamas mais caras do mercado em um momento em que os segmentos populares são os mais atingidos pela recessão econômica.
O objetivo é subir de R$ 48 mil para R$ 55 mil o valor médio dos carros vendidos para seus consumidores, cujo salário médio deverá, nos planos do grupo, aumentar de R$ 8 mil para R$ 10 mil A Volks pretende fazer isso ao mesmo tempo em que se esforça para rejuvenescer o público que consome os automóveis da marca. Nesse caso, busca uma redução de 46 para 38 anos na idade média da clientela.
A estratégia passa pela renovação e ampliação do portfólio. Um utilitário esportivo compacto para disputar espaço com o HR-V, da Honda, e o Renegade, da Jeep, está nos planos para os próximos três ou quatro anos, conforme disse nesta terça-feira (13), o presidente da Volkswagen no país, David Powels, após participar de fórum promovido pela revista Quatro Rodas.

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