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SLC 300 tem motor sob medida

Roadster chega ao País com novas opções

AE/AE

Ele já teve um tal de ‘airscarf’ – literalmente, ‘cachecol de ar’, dispositivo que surgiu na segunda geração (2004), e que soprava vento quente no pescoço dos ocupantes para, em tese, permitir rodar no frio com a capota recolhida. Também trouxe teto de vidro que escurecia conforme a incidência solar (‘magic sky’). Pois a quarta geração do roadster Mercedes-Benz SLC, que chega ao país sem ventinho e capota fotocromática, resolve uma disparidade entre visual e desempenho graças às novas opções de motores.
A maioria dos SLK, como seu precursor era chamado, trazia motor 1.8 de 184 cv com compressor (SLK 200). Embora não fosse um carro lento, o desempenho não fazia jus ao visual.
Agora, além da nomenclatura, que mudou após 20 anos, a linha de motores foi fortalecida. Há duas opções. A versão mais ‘fraca’, SLC 300, tabelada a R$ 292.900, como a avaliada, é movida por um quatro-cilindros 2.0 turbo de 245 cv. A outra é a AMG SLC 43, que traz um 3.0 V6 biturbo de 367 cv. A alavanca do câmbio, automático de nove velocidades em ambas, é minúscula e contrasta com o grande botão de partida.

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