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Mercedes-Benz Classe E chega ao país

Modelo tem grande avanço em tecnologia semiautônoma, mas peca pelo fraco motor 2.0 turbo

AE/AE

Contraditória é a melhor definição para a 10ª geração do Mercedes-Benz Classe E, que está chegando ao país nesta semana. Embora nenhum modelo vendido aqui seja tão avançado em termos de direção semiautônoma, seu visual não acompanha a modernidade tecnológica. O sedã está mais conservador até que seu predecessor.
Por ora há apenas a versão 250, com o mesmo motor 2.0 turbo de 211 cv da geração anterior – ponto mais fraco desse alemão. Quem se dispõe a pagar R$ 309.900 por um carro, certamente espera bem mais que o lento desempenho entregue pelo Mercedes.
Mesmo com bons 35,7 mkgf de torque a 1.200 rpm e o novo câmbio automático de nove marchas, o modelo demora a responder aos comandos do acelerador. Isso fica mais claro na hora de retomar velocidade.
A transmissão, com marchas curtas, melhorou um pouco o fôlego do E 250, quando comparado ao do sedã anterior. Mais que isso, ajuda a reduzir os níveis de ruído e consumo de combustível. Nessa missão, outro bom auxílio são os 65 kg a menos, graças à utilização de alumínio e aços de alta resistência.

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