Limites e suas facetas

Mônica Pimenta

Psicóloga
CRP: 102698

E ventualmente recebemos alguns pais no consultório, com a queixa de que seus filhos têm dificuldades para vivenciar algumas situações do dia como: a ida ao mercado, no shopping, na loja de brinquedos e na casa de familiares. Os pais esperam que as crianças aceitam o ‘não’ para o biscoito, o chocolate, um novo brinquedo e também quanto a não pular na cama ou sofá na casa da tia.
Frente a tais atitudes, os pais ficam angustiados, inseguros, sentem receio quanto a qual postura tomar. O sentimento de culpa também pode ser vivenciado, já que devido à carga horária de trabalho eles passam às vezes pouco tempo com os filhos. Então, o que fazer? Ser aquele pai permissivo e que faz todas as vontades do filho ou aquele pai inflexível e inexorável? Qual postura contribuirá para a educação e desenvolvimento das crianças?
Esses são alguns questionamentos dos pais que se sentem preocupados com a formação dessa base / estrutura das crianças para lidar com situações práticas do cotidiano, pois, tendo em vista a necessidade do seu posicionamento com o objetivo de prepará-las para a vida, uma vez que essa poderá ensiná-las de outro modo, talvez não com o mesmo carinho, atenção e amor.

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