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Hyundai Elantra é uma boa opção

Com várias atualizações, automóvel sul-coreano com motor 2.0 flexível de até 167 cv parte de R$ 79.990

AE/Tião Oliveira

O avanço dos utilitários-esportivos, que viraram febre no mundo todo, é resultado da migração de clientes de outros segmentos, como o de sedãs médios. Mas, para os cerca de 13 mil brasileiros que compram três-volumes todos os meses, o Elantra pode ser uma boa opção. Recém-renovado, o Hyundai sul-coreano tem motor 2.0 flexível de até 167 cv, câmbio automático de seis marchas, está com preço promocional a partir de R$ 79.990 e não deixa nada a dever a rivais como Toyota Corolla e Honda Civic – os líderes de vendas no País partem de R$ 99.990 (motor 2.0) e R$ 87.900, respectivamente.
O Elantra recebeu atualizações no visual, acabamento interno e estrutura. Na dianteira, os destaques são os faróis e a grade redesenhados. Atrás, as lanternas ganharam luzes de LEDs e, em conjunto com o novo difusor de ar na parte inferior do para-choque, deram estilo mais atual ao sedã.
O Elantra cresceu 4 cm e agora tem 4,57 metros de comprimento – são 2,7 m de entre-eixos. Na cabine, a maior mudança, feita no controle acústico, deixou o sedã mais silencioso.
De série, há itens como controlador de velocidade de cruzeiro, sistema Isofix de fixação de assentos infantis e controles do som no volante. A versão de topo, a R$ 114.990, inclui ar-condicionado automático com duas zonas, partida do motor por botão, abertura do porta-malas por aproximação, bancos de couro, central multimídia com navegador GPS e tela de 7 polegadas sensível ao toque, além de câmera na traseira e sensores de obstáculos na frente e atrás. Banco do motorista com ajustes elétricos e acionamento automático do limpador de para-brisa também estão no pacote.
No quesito segurança, entre os destaques estão airbags laterais, do tipo cortina e para os joelhos do motorista, alerta de ponto cego, controles eletrônicos de tração e estabilidade, além de faróis de xenônio.
O motor de quatro cilindros, da “família” Nu, tem bloco e cabeçote de alumínio. O comando de válvulas duplo e continuamente variável permitiu, segundo dados da marca, ganho de 2% no desempenho, redução de 2% no consumo de combustível e de até 30% nas emissões de poluentes.
Colabora com isso a segunda geração do câmbio automático. A Hyundai informa que, com o novo conversor de torque, as respostas ficaram melhores no modo esportivo.

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