O médio traz as diretrizes de conforto do segmento em uma interpretação bem gostosa de dirigir
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Nem comportamento “à la barca” americana, nem forte apelo esportivo: na décima geração do Civic, a Honda chegou ao meio-termo. No novo sedã, que será lançado no Brasil entre o fim de agosto e o início de setembro, não há a pegada apimentada do modelo de 2006, nem o ajuste mole, um tanto anestesiado, da versão vendida aqui até agora. O médio traz as diretrizes de conforto do segmento em uma interpretação bem gostosa de dirigir.
Enquanto a nona (e, no País, atual) geração é uma evolução da plataforma da oitava, a próxima é totalmente nova, o que torna o próximo Civic uma ampla evolução em relação aos oferecidos nos últimos dez anos. A cereja do bolo é o motor 1.5 turbo, com injeção direta de combustível. No Brasil, o quatro-cilindros estará na versão de topo. O 1.8 sairá de cena e o 2.0 flexível (que deverá ser atualizado) equipará as opções mais simples.
