Edvaldo Bertipaglia foi entrevistado na 2ª Live produzida pela TV Exemplo®

Na terça-feira (28) foi sucesso com empresário e Vereador 

Na terça-feira, dia 28 de abril, na segunda live do Jornal Exemplo® no Facebook, o convidado foi o vereador e empresário Edvaldo Bertipaglia. Edvaldo participou do Bate-Papo com Aluísio William, Presidente do Grupo AWR®. O vereador respondeu perguntas dos espectadores da transmissão ao vivo na página do Jornal Exemplo®, a segunda transmissão da série de lives que vão acontecer semanalmente pelo Facebook.
Edvaldo comentou sobre redução de salários dos funcionários públicos, as próximas eleições e sua pré-candidatura a prefeito de Indaiatuba.

1ª pergunta: Que indicação é essa que o senhor fez pedindo redução de salários de todos os funcionários públicos de Indaiatuba? 
R: O vereador quando faz uma indicação ele manda ao Executivo para analisar uma ideia, a minha ideia seria reduzir dentro de um escalonamento o salário do funcionalismo e também os horários de trabalho. Estão excluídas as Áreas da Saúde e de Segurança. Esse escalonamento começaria de quem ganha a partir de R$ 5 mil. Mais de 90% do funcionalismo não seria atingido, é uma ideia para ajudar também o Governo Municipal, a arrecadação está caindo, não só na esfera municipal mas na estadual e federal. A indicação pode virar um projeto de lei e será debatido na Câmara Municipal, pode ter Emendas, enfim. O que eu levantei foi uma discussão, não é um projeto de lei, levantei a ideia e estou aberto para críticas, opiniões e vamos debater na Câmara Municipal.

2ª pergunta: O senhor acha que deveria ter feito uma indicação para o Poder Legislativo e deixar o Executivo com o nosso prefeito? 
R: Poderia, a Câmara Municpal tem 70 funcionários no total, o Executivo tem 5 mil funcionários, poderia atingir os funcionários da Câmara e os vereadores, tanto que na minha indicação não atinge os vereadores, mas não vejo o efeito que daria na parte de Economia e o que poderia ser investido, seria pouco, foi aí que eu citei, autarquias, Câmara Municipal e o Executivo, mas estou aberto ao debate.

3ª pergunta: Os professores estão inclusos nesta redução salarial? 
R: Quem ganha acima de R$ 5 mil pode entrar no escalonamento de ter um desconto nessa ideia, ainda vai ser debatido, não é uma ideia engessada.

4ª pergunta (Elaine Ferrato): O que espera da eleição? Você é pré-candidato a prefeito?
R: A experiência de vereador está me agregando muita coisa, ser prefeito é um problema maior do que já tem. Até o momento, eu sou pré-candidato a prefeito, é um problema maior? Com certeza, mas justamente pelo que está acontecendo agora é que acabei sendo motivado a isso, não é simples. A vida vai pregando coisas para você, e você vai mudando de ideia e destino, afinal de contas temos o livre arbítrio para isso.

5ª pergunta: O que o senhor faria para que o político brasileiro não fosse taxado negativamente como é pelo povo?
R: O que tenho de experiência, para isso, ele deveria realmente trabalhar pelo bem comum de todos. Alguns estão por ego, outros por interesse financeiro e outros interesses obscuros que não conheço diretamente aqui em Indaiatuba. Seria o que, respeitar o seu eleitor, o eleitor tem que acompanhar, desde o vereador, deputado estadual, deputado federal, o grande problema é quando ele não acompanha. Outro problema é o voto trocado, cobre de quem você votar, olhe o passado. Vamos ter eleições em 2022 para deputado federal que são hoje, o ‘câncer’ do Brasil, o que estão fazendo juntamente com o Rodrigo Maia, votando tudo contra o que seria o bem do país. Guarde os nomes e partidos. Vote certo.

6ª pergunta: O senhor concorda que algumas obras são feitas para serem entregues em ano eleitoral?
R: Algumas obras eu concordo e não acho certo, mas são obras com recursos próprios da Prefeitura, mas não é certo. Nós deveríamos acelerar um pouco mais e terminar, não acho justo entregar no mês que antecede as eleições. Mas por outro lado, a cidade está entregando, motivo para ficarmos contentes. O mérito não está só no Executivo, nós aprovamos aonde seria gasto o dinheiro e ajudamos com a aprovação do prefeito.

7ª pergunta: O senhor acredita que o desafio de concorrer a uma cadeira no Executivo Municipal será mais difícil? Acredita que as novas tecnologias serão necessárias para essas eleições? 
R: É muito importante a parte da mídia digital mas o voto nunca vai perder o corpo a corpo. Realmente uma campanha para a Prefeitura é muito difícil. Andar em uma cidade como Indaiatuba e conversar com o máximo de pessoas possíveis, você depende um pouco da mídia. Fácil não é, se fosse fácil muitos estariam aí.

8ª pergunta: Está feliz de ser vereador? Vale a pena esse desgaste? 
R: O que vale a pena é que você é ouvido pelo menos um pouco mais. Estaria ficando mais louco se eu não pudesse estar expressando o que eu sinto, realmente não é fácil, às vezes você recebe críticas que não acha justo, mas aí está a evolução, você tem que aceitar.

9ª pergunta (João Santos): O que faria de diferente dos prefeitos que já tivemos?
R: O que eu faria dentro de um contexto geral, seria a parte de gestão diferenciada, simplificada, menos burocratizada, enfim. Onde a equipe do Executivo tem uma ideia de pôr o dinheiro, existe outras áreas que precisam mais, é questão de gestão. Indaiatuba é linda, mas tudo na vida pode melhorar.

10ª pergunta: Se fosse eleito, construiria um hospital municipal? 
R: É uma das ideias que tenho, acredito que melhoraríamos as condições da cidade e de quem precisa. Indaiatuba tem total condições de ter um hospital.

11ª pergunta: Por que votou contra o subsídio da SOU Indaiatuba sendo da base?
R: Simples, nesses três anos eu venho ajudando muito a base do Prefeito Gaspar e a cidade caminhou. Esse ano começou com alguns problemas e começou a mudar como devemos administrar a situação. Votei contra, sabendo que seria voto vencido e também porque acho muito dinheiro para dar diretamente para a SOU. Acharia legal se tivesse pego o dinheiro, transformado para o usuário utilizar, que é o que estavam reclamando também, que não é justo ficar gastando muito óleo diesel, que não paga o custo. Mas o dinheiro deveria ir para as pessoas andarem de ônibus porque a maior parte de quem anda de ônibus, não tem dinheiro para pegar ônibus. Mais uma coisa, não sou oposição, deixei de ser situação e sigo minha ideia olhando para a frente, vou continuar o que tiver para ser aprovado de importante, estou votando junto do Gaspar.

12ª pergunta: Se fosse o Prefeito de Indaiatuba, aceitaria a quarentena imposta pelo governador? 
R: Jamais, venho falando há muito tempo, acho que a quarentena imposta pelo Dória é incostitucional, cada município e cada região tem seu problema. Jamais aceitaria passivamente essa quarentena, pode ter certeza.

13ª pergunta: Por que o senhor faz uma indicação para mexer com o funcionalismo público, que muita gente vive dessa função e é importante para a cidade, ainda mais em uma cidade como a nossa. De onde tirou esse número de R$ 5 mil?
R: Eu peguei uma média, quem ganha menos e a maior parte, ficaria difícil com os descontos. Eu vejo pelo o que eu pago na minha empresa, quem ganha acima desse valor, tem um outro padrão e pode colaborar com o povo.

apoio - TV exemplo

03 - TV EXemplo 7

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