“AVENTUREIROS” os políticos de Indaiatuba?

É feio, no mínimo muito feio, desqualificar pessoas que você não conhece e cuja vida profissional você nunca acompanhou, e que estejam dispostas a usar seu precioso tempo, deixando de lado seus negócios, se candidatando a uma vaga na Política.
A péssima estratégia é papel de assessor mau caráter, que sem justificativa ou argumento tenta polarizar o eleitor, o arrastando para mentiras ditas como se fossem verdades. Durante mais de 20 anos isso funcionou, mas, em tempo, a falta de honestidade e ineficiência fez mudar o cenário político atual.
O eleitor aprendeu a pensar. O eleitor brasileiro já não aceita mais uma campanha suja e difamatória. A globalização da comunicação tem a função de projetar e, de certa forma, proteger a imagem das pessoas, à medida que oferece liberdade tanto para a divulgação de Fake News quanto para textos e imagens de defesa na mesma proporção. O julgamento fica por conta e risco do leitor.
Na nova Era Política, quando o argumento é verdadeiro e se tem provas que os assegure, o interlocutor tem força, mostra a cara – vide seu Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, e seu vice Hamilton Mourão, ambos defensores ferrenhos da transparência.
Assim, o eleitor não aceita mais calado e inerte campanhas que desqualifiquem adversários políticos desconsiderando seus currículos e histórias de vida, e quem o faz, não entende a mudança de conceitos que vem acontecendo no mundo, o que torna esse tipo de profissional descartável em um universo de pessoas mais inteligentes e antenadas com as necessidades do eleitor e o processo eleitoral.
“Aventureiros” passam a ser aqueles que não consideram a nova cara do eleitor brasileiro e sua postura diante de oligarquias e coronelismos que já não convencem mais. Hoje, para o eleitor, legislar e governar são atitudes que necessitam de moralização e civilidade. O candidato que não estiver conectado a essa nova realidade, está fora do páreo.

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