Uma capital cheia de história para contar

Por AE/Karina Rivera

Quem nunca esteve no Amazonas ouve um monte de estereótipos sobre a sua capital, Manaus. Está bem, você pode nadar com boto cor-de-rosa e visitar tribos indígenas nos arredores, se quiser – não faltam opções de pacotes em agências locais. Só que a cidade vai muito além disso.
Manaus é uma mistura complexa de cenários que surgiram e surgem: os modernos e caros prédios residenciais da Ponta Negra, a ruidosa e tumultuada zona portuária, algumas obras suntuosas como a ponte estaiada e a Arena da Amazônia, o concreto que se mistura com o verde tanto na parte mais rica quanto nas mais pobres.
E tem o centro histórico. Andar por ali é fazer uma viagem no tempo de volta ao período áureo da borracha – vivido entre o fim do século 19 e o início do século 20, quando o látex extraído das seringueiras da Amazônia se tornou protagonista nas exportações do país, levando riqueza e desenvolvimento à Região Norte. Para se ter uma ideia, Manaus foi uma das primeiras cidades brasileiras a ter luz elétrica, água encanada e linhas de bondes.

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