Uma mulher, de 37 anos, foi esfaqueada e morta na tarde do último sábado (26/7) por outra mulher dentro de casa. O crime ocorreu na Rua Homero Zoppi, no Jardim Itamaracá, em Indaiatuba.
As facadas foram desferidas contra o abdômen da vítima que, claro, não resistiu aos ferimentos. A suposta autora do crime fugiu do local na sequência.
A Polícia Militar foi acionada, via Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), para atender a ocorrência e, ao chegarno endereço, a vítima já estava sem vida. O local foi isolado e a Perícia Científica de Campinas-SP foi acionada. Após os trabalhos periciais o corpo foi liberado para remoção ao Instituto Médico Legal (IML).
A Polícia Civil informou que a suspeita do crime ainda está foragida e que segue com as investigações do caso. O caso foi registrado como homicídio.
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Ainda aqui na cidade de Indaiatuba. um homem foi preso pela Guarda Civil na madrugada da segunda-feira (28), após agredir a esposa grávida com uma panela. A mulher sofreu ferimentos na cabeça, e também no corpo. Ela recebeu atendimento especializado e foi internada no hospital – HAOC – para avaliações.
De acordo com o registro no Boletim de Ocorrências (B.O.), a GCM foi acionada para a ocorrência no Jardim Morada do Sol e quando chegou no local, encontrou a vítima ferida.
Conforme o relato da vítima. ela esta gestante de 12 semanas e depois de uma discussão, o agressor pegou uma panela e começou a desferir golpes na sua cabeça ocasionando uma grave lesão. Ainda foi agredida com socos no braço, costas e abdômen.
Indaiatuba
Nos últimos anos, Indaiatuba (SP) tem registrado avanços significativos no combate à violência doméstica, mas o problema persiste com números preocupantes. Desde 2018, quando foi criado o programa Caminho das Rosas, a Guarda Civil Municipal realizou mais de 2.700 atendimentos a mulheres vítimas de agressão, além de 13 mil rondas preventivas. Só em 2023, foram 578 ocorrências registradas, incluindo 283 casos de violência doméstica e 120 descumprimentos de medida protetiva. O município se destaca por estar há mais de quatro anos sem feminicídios, reflexo de ações integradas entre segurança, assistência social e saúde. A Casa das Rosas, inaugurada em 2024, passou a oferecer abrigo seguro a mulheres e crianças ameaçadas. Outro reforço veio com a Delegacia da Mulher reformada e o aplicativo SOS Caminho das Rosas, que permite acionamento imediato da GCM. Apesar da estrutura montada, especialistas alertam que a redução de atendimentos em 2023 pode indicar subnotificação. O desafio segue sendo garantir que todas as vítimas tenham coragem, apoio e acesso aos canais de denúncia.
